Diante da desesperança do
mundo, da minha indignação com as mazelas que vejo em minha cidade, em meu
país. Diante de tanta roubalheira, tanta falta de educação, de tanta pobreza (tanto
material quanto de espírito) eu às vezes me pergunto:
Até onde vai minha parcela
de culpa? O que faço para mudar o mundo e deixá-lo um pouco melhor?
Será que sou suficientemente
paciente, benevolente, gentil, generoso, didático, amigo, cortês, honesto? Será
que sei perceber meus egoísmos, minha intolerância, minha própria
imutabilidade? Será que devolvo ao mundo um pouco de tudo aquilo de bom que já
recebi?
Silvio Vinhal em
Brasília 28/10/2011 09:57
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